A estrutura e o processo de desenvolvimento do Padrão atendem a parâmetros estabelecidos e consolidados internacionalmente.

O Termo de Referência para o desenvolvimento do Padrão Internacional de Gestão Territorial Sustentável apresenta o contexto, justificativa e escopo deste desenvolvimento. Para acessá-lo, clique aqui.

O desenvolvimento técnico contou com diferentes instâncias de participação, tais como comitês interdisciplinares, rede de especialistas e grupos de trabalho, todos de caráter interdisciplinar e interinstitucional.

Workshops dos Grupos de Trabalho:  os 5 workshops realizados ao longo do processo contaram com 170 participações,  com representantes  de empresas, governos e universidades. Este grupo de profissionais auxiliou na validação e aplicabilidade operacional dos conceitos definidos para o Padrão.

Comitê Científico: em 07 reuniões (presenciais e virtuais) realizadas com um total de 85 participações, este comitê discutiu, orientou e definiu conceitos para o desenvolvimento do Padrão, referências para o alinhamento internacional do Padrão e aprovou o Glossário do Padrão.

Comitê Técnico Permanente: este comitê é a instância permanente de desenvolvimento técnico que discute, recomenda e valida tecnicamente os projetos desenvolvidos pelo Instituto LIFE. As 06 reuniões realizadas ao longo do processo de desenvolvimento do Padrão contou com 59 participações.

Especialistas de Apoio: esses profissionais especialistas apoiaram tecnicamente os líderes temáticos, revisaram e validaram os materias propostos pelos Grupos de Trabalho e identificaram relevantes temas a serem considerados, segundo suas áreas de especialidades. Um total de 83 especialistas, representantes de 46 instituições contribuíram neste desenvolvimento.

Rede Internacional: por meio de 04 webinars, o desenvolvimento do Padrão contou com o engajamento de instituições nacionais e internacionais com atuação relevante ou interesse em temas afins à Gestão Territorial Sustentável. Contanto com 62 participações de profissionais de 10 países, este grupo contribuiu na construção do Padrão e compartilhou casos concretos para serem contemplados no Padrão.

Missões de Campo: as duas missões de campo realizadas proporcionaram o envolvimento de atores locais e de futuros usuários do Padrão. Com 70 participações englobando 6 países, esses atores compartilharam situações locais e demandas particulares que pudessem validar, revisar ou complementar o Padrão, visando sua aplicabilidade operacional e benefícios futuros aos usuários.

Consultas Públicas: para aumentar a participação e envolver a sociedade em geral no desenvolvimento do Padrão, foram realizadas, de forma online, duas consultas públicas. Elas receberam 370 contribuições, envolveram 89 participantes de 67 Instituições e 9 países.

Conselho Diretor do Instituto LIFE: o Conselho Diretor é a instância máxima de deliberação do Instituto LIFE responsável pela aprovação do Padrão. As 7 reuniões realizadas ao longo do processo de desenvolvimento do Padrão com 57 participações.

Todas as instâncias tiveram a missão de assegurar que o Padrão tenha uma base técnica sólida e, ao mesmo tempo, uma abordagem prática.

Com mais de 30 eventos organizados e protagonizados pelo Instituto LIFE, o desenvolvimento técnico do Padrão contou com 675 participações, provenientes de 15 países.

Contribuíram para o desenvolvimento do Padrão pessoas da Alemanha, Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, México, Paraguai, Portugal, Reino Unido e Suécia.

A estrutura do Padrão conta com princípios que se derivam em critérios e indicadores relativos às responsabilidades, posturas e medidas a serem adotadas pelos diferentes atores do território.

Os eixos temáticos que orientaram o desenvolvimento do Padrão  trazem questões relevantes para a sustentabilidade em nivel territorial nos âmbitos social, cultural, ambiental e econômico. Clique aqui para acessá-los.

Para operacionalização do Padrão nos territórios, um Software de Gestão Territorial está sendo desenvolvido.

Saiba mais: